
seu jeito desarmado e quase infantil – sua respiração parecia um suspiro baixo, um leve canto.
Chovia forte, molhando os cavaleiros na tempestade; mas dentro daquela pequena caverna, o tempo parara.
Descascou uma banana e logo se deitou no chão batido olhando para Samie, quase em silêncio, pois seu coração parecia pulsar forte, rápido e o ar chegava a faltar em certos momentos. O barulho lépido de seu coração preenchia toda a caverna e, por um momento, Yst teve medo que este estrondo que partia de seu peito fosse capaz de despertar a bela pequena de sorriso luminoso.
Breve a chuva passaria e o sol iluminaria o belo céu azul de Outerzone, era sempre assim naquele lugar, sempre e sempre.
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